"A pesquisa de intenção de voto para presidente, divulgada na última segunda-feira pela CNT/DMA, revelou que mais de 70% dos eleitores não pretendem mudar seus votos, e 27,5% ainda podem rever sua escolha. Para isso, as candidaturas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) apostam nos meios eletrônicos para se digladiarem e tentar provar aos eleitores quem está certo e quem está mentindo, seja pelo tom acirrado dos debates, seja pelas defesas e acusações apaixonadas feitas nas redes sociais por parte dos militantes e simpatizantes.
A estratégia de ataques não agrada o eleitorado, dizem os internautas (veja opiniões no quadro ao lado). Tampouco ajuda os indecisos, mas auxilia os decididos a reafirmar suas paixões, conforme o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UNB) David Fleischer. O clima estava tão pesado que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) interveio para coibir os ataques, punindo as campanhas em seus horários gratuitos.
O eleitor quer ver propostas, mas não está vendo. Depois da intervenção do TSE, houve um arrefecimento no confronto, mas eles só mudaram de foco. Mesmo assim, ainda não vimos ataques mais sujos, como houve na eleição de 1989, que teve o segundo turno mais disputado até hoje comenta Fleischer.
Nos debates entre os candidatos ao governo estadual, José Ivo Sartori (PMDB) e Tarso Genro (PT) têm mantido um tom mais ameno. As alfinetadas ficaram para o horário eleitoral gratuito, no qual a ironia e a crítica aos métodos do oponente ganharam espaço.
Mais que em outras eleições, as redes sociais se tornaram um importante local de discussão. O espaço, normalmente usado para combinar festas, reencontrar amigos e compartilhar fotos, tornou-se ambiente de discussões acaloradas e críticas afiadas, o que tem comprometido muitas amizades. Defesas veementes de pontos de vista e até falta de respeito nas postagens têm gerado inimizades, com a exclusão de amigos no Facebook.
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A estratégia de ataques não agrada o eleitorado, dizem os internautas (veja opiniões no quadro ao lado). Tampouco ajuda os indecisos, mas auxilia os decididos a reafirmar suas paixões, conforme o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UNB) David Fleischer. O clima estava tão pesado que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) interveio para coibir os ataques, punindo as campanhas em seus horários gratuitos.
O eleitor quer ver propostas, mas não está vendo. Depois da intervenção do TSE, houve um arrefecimento no confronto, mas eles só mudaram de foco. Mesmo assim, ainda não vimos ataques mais sujos, como houve na eleição de 1989, que teve o segundo turno mais disputado até hoje comenta Fleischer.
Nos debates entre os candidatos ao governo estadual, José Ivo Sartori (PMDB) e Tarso Genro (PT) têm mantido um tom mais ameno. As alfinetadas ficaram para o horário eleitoral gratuito, no qual a ironia e a crítica aos métodos do oponente ganharam espaço.
Mais que em outras eleições, as redes sociais se tornaram um importante local de discussão. O espaço, normalmente usado para combinar festas, reencontrar amigos e compartilhar fotos, tornou-se ambiente de discussões acaloradas e críticas afiadas, o que tem comprometido muitas amizades. Defesas veementes de pontos de vista e até falta de respeito nas postagens têm gerado inimizades, com a exclusão de amigos no Facebook.
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"Ele é uma pessoa com muita vontade de trabalhar; férias ele nem gosta de tirar", conta a esposa do candidato Valdeci Oliveira 
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